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BJOSSSSSSSSSSSSS

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aceitação



A doce magia de se descobrir e se aceitar

Hoje acordei inspirada a falar sobre o autodescobrimento. Ou autoconhecimento, ou qualquer outra denominação que signifique se conhecer, saber sobre si, de uma maneira profunda, o que levará inexoravelmente a autoaceitação. Eu vejo isso como sendo o verdadeiro desafio de uma vida…
Saber sobre si implica em conhecer o mundo, e as pessoas. É impossível sabermos sobre nós mesmos se não nos dispomos ao conhecimento humano, isso porque reagimos ao universo que nos cerca, às vezes de maneira positiva, aceitando-o e nos integrando a ele, ou de maneira negativa, reagindo e nos apartando. Tanto em uma situação, como outra, a reação e a influência daquilo que nos cerca é inevitável.
A tomada de consciência do que é externo a nós, e do que é interno, é o primeiro obstáculo para quem intenta essa aventura. Daí a necessidade de conhecermos o que nos cerca, pois sem sabermos sobre isso, nunca poderemos separar o que é uma emanação de nossa consciência ou inconsciência, e o que é dos outros. Sim, considero que essas questões, na fase adulta, são primeiro externas, e depois internas, uma vez que todas as pessoas que vivem em sociedade já nascem ouvindo as palavras belo, feio, bonito, nojento, etc., tanto para significar algo valoroso quanto para significar algo repugnante, e codificam esses significados e símbolos de acordo com a crença e a cultura que os cerca, com alguma raras exceções.
De fato, o que eventualmente motiva o ser humano comum ao autodescobrimento ou autoaceitação? Definitivamente, os estímulos são externos. É o meio em que vive, aquilo que almeja, algo situado entre a emoção e a razão. É aí que está alojado o problema: não nos norteamos por aquilo que de fato nos motiva, e sim pelo que motiva os outros.
E é, de fato, algo revigorante, tomarmos conhecimento sobre aquilo que acreditamos, se é algo nosso, ou se não passa de uma cicatriz imposta a nossas consciências. Esse ponto para nós, gordinhas e gordinhos, é de suma importância. É nesse ponto em que descobrimos se nos achamos feios porque o meio nos diz isso, ou se realmente, para nós, a beleza consiste num corpo magro. Dessa descoberta vem a aceitação de nós mesmos, tanto de que estamos numa posição de que gostamos; ou, se não gostamos, saberemos exatamente porque tomamos a atitude de mudar.
Eu, definitivamente, quando cheguei a essa fase, descobri que a beleza feminina está nas curvas, que a sua feminilidade é sobejamente embelezada e decorada com suas curvas, seus contornos, que é o arquétipo feminino desde sempre. Mas nada contra quem acredita e sente o contrário, afinal, é uma coisa extremamente pessoal. Mas é justamente esse o ponto: para ser válido, é necessário que seja pessoal, e não apenas um produto de ditames coletivos, de ações em massa que visam as indústrias cosméticas, de alimentação, farmacêutica e de moda.
A partir daí, dessa tomada de consciência daquilo que é externo, podemos passar para a fase interna, àquilo que de fato é uma emanação nossa. Agora nos situamos no terreno entre a emoção e o desejo.
Tudo o que é puro e verdadeiro possui força. A verdade possui um código próprio, uma maneira de fazer brilhar aos olhos até menos sensíveis àquilo que expressa. Se você, então, acredita por si só, isolando absolutamente tudo o que é externo, que seu corpo gordinho e arredondado não é algo que você gosta, então, mude-o. E aceite isso, não se lamente e nem se torne vítima de você mesmo, tenha uma vida voltada a esse objetivo, sem se impor castigos e mutilações desnecessárias. Certamente, contando com a verdade que isso possui pra você, internamente, chegará ao objetivo que almeja. Mas continue tomando extremo cuidado com as opiniões do meio.
Entretanto, se você, como eu, não acredita em padrões, e sente que a beleza se manifesta de inúmeras maneiras diferentes, que você pode perfeitamente se sentir feliz e realizada com seu corpo redondo e fofinho, aceite isso. E isso, como também possui sua força interna, trasmutará em você o magnetismo que sua beleza deve possuir. Da mesma maneira, não se vitimize, não lamente, apenas aceite, e seja feliz, procurando a saúde em primeiro lugar. Quando digo isso, falo para procurar a saúde mental também, que é o que proponho aqui.
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